De 5 a 9 de dezembro, vivenciámos a Semana da Inclusão em que se pretendeu, entre outros objetivos, sensibilizar a comunidade escolar para esta problemática. A escola inclusiva é um espaço em que pretendemos que as crianças aprendam juntas, com as mesmas oportunidades e com condições para tal, respeitando as características e necessidades de cada uma. E nenhuma criança é igual ou melhor que outra. É importante que todos reconheçam o valor da diversidade humana e da convivência com crianças diversas. Todos devemos ser aceites como somos.
Elizabeth Deschaurer, mãe da nossa comunidade, sabe melhor do que ninguém o que é viver com a diferença. Escreveu o livro “Mira, a cadela que nasceu para amar”, baseada em factos reais e apresentou-o em todas as escolas do nosso Agrupamento.
Ao longo destes dias, os alunos demonstraram a sua perspetiva sobre uma escola a que todos pertencem, apesar das diferenças. Emocionaram-se sobretudo com um vídeo feito pela escritora com etapas da vida de seu filho e, no final, nalgumas escolas, as crianças não resistiram a colocar questões sobre o modo como lidam, em família, com este problema. A escritora amavelmente respondeu a todas as perguntas e com tanta sensibilidade que, as crianças revelaram nas frases que escreveram, o quanto ficaram “tocados” com esta realidade, quase incrédulos pelo facto de uma cadela de assistência ter ajudado a mudar o estado de saúde de uma criança.
No final, procedeu a uma sessão de autógrafos.
Ainda relacionada com esta temática, trabalharam a obra “O gigante com pés de princesa” de Pedro Fernandes.
Elizabeth Deschaurer, mãe da nossa comunidade, sabe melhor do que ninguém o que é viver com a diferença. Escreveu o livro “Mira, a cadela que nasceu para amar”, baseada em factos reais e apresentou-o em todas as escolas do nosso Agrupamento.
Ao longo destes dias, os alunos demonstraram a sua perspetiva sobre uma escola a que todos pertencem, apesar das diferenças. Emocionaram-se sobretudo com um vídeo feito pela escritora com etapas da vida de seu filho e, no final, nalgumas escolas, as crianças não resistiram a colocar questões sobre o modo como lidam, em família, com este problema. A escritora amavelmente respondeu a todas as perguntas e com tanta sensibilidade que, as crianças revelaram nas frases que escreveram, o quanto ficaram “tocados” com esta realidade, quase incrédulos pelo facto de uma cadela de assistência ter ajudado a mudar o estado de saúde de uma criança.
No final, procedeu a uma sessão de autógrafos.
Ainda relacionada com esta temática, trabalharam a obra “O gigante com pés de princesa” de Pedro Fernandes.
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