Com a obra “O lobo que encontrou a amizade” de Tim Field, concluiu-se a
leitura das obras dedicadas ao Mês dos Afetos (desta vez entre animais).
Como é óbvio, os afetos não terminam, mas
todos sabemos que uma criança com boa autoestima é mais feliz, mais confiante,
mais alegre, mais afetiva também.
A maior parte das crianças afirma que afeto é
amizade, tratar bem os colegas, os pais, os professores…mas também sabem dizer
imediatamente “O…bate nos colegas”. Eles têm consciência do certo/errado. Cada
criança tem características próprias, maneiras de ser, pensar e agir. Mas,
quando aparecem comportamentos menos corretos, com a rapidez que surgem, também
desaparecem. Os afetos são trabalhados diariamente.
Estes meninos tão pequeninos (pré-escolar) de
Igreja, sala 1, participaram ativamente nas questões, antes, durante e
pós-leitura. Entusiasmaram-se com o trabalho: recortar, colar, pintar. E, assim
como o lobo conseguiu arranjar e concluir que os amigos são importantes amigos,
também eles se ajudaram e fizeram a “Árvore dos amigos”. Os mais velhos auxiliaram
os colegas a recortar os corações e formaram a árvore.
Foi
um mês muito “doce”e brincar, conversar, contar, ouvir histórias…, são
importantes para o desenvolvimento e podem ser uma oportunidade de criar
vínculo e demonstrar afeto.
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